quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

DICAS

Dicas e truques para seu dia - dia
Para passar melhor as roupas......
Forre a tábua de passar com papel alumínio
(dobrado) por debaixo do tecido
que costuma forrar.
Para reaproveitar o óleo usado na fritura......
Coloque algumas fatias de batata crua no
óleo ainda quente, ele absorverá o sabor estranho.
Para desentupir canos......
No ralo, deite uma chávena de sal e uma de
bicarbonato de sódio, depois deite bastante água quente.
Para limpar vidros......
Use cera auto-motiva, assim além do brilho,
as gotas de chuva escorrerão, não secando no vidro e não
deixando manchas.
Para preservar os nutrientes do frango congelado......
Descongele-o sozinho dentro de uma vasilha e use essa água para a cozedura.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O descobrimento do Brasil

Há cinco séculos, em março de 1500, partiu de Lisboa, principal cidade do Reino português, uma expedição de treze navios. A armada de Pedro Álvares Cabral dirigia-se às Índias Ocidentais, porém chegou ao Brasil.
A expedição dava prosseguimento às navegações portuguesas, cuja intenção era disseminar a pregação da religião cristã por meio de missionários franciscanos. A missão da frota de Cabral reafirmava os dois sentidos orientadores da aventura das navegações portuguesas: o mercantil e o religioso.


Em 1532, o rei de Portugal anuncia o povoamento do Brasil por meio da criação das capitanias hereditárias. Esse sistema já havia sido utilizado com êxito nas possessões portuguesas das ilhas do Atlântico (Madeira, Cabo Verde, São Tomé e Açores). O Brasil foi dividido em 14 capitanias hereditárias, 15 lotes e 12 donatários.


ColonizaçãoEntre os donatários não figuravam nomes da alta nobreza ou do grande comércio de Portugal. Somente a pequena nobreza, cuja fortuna se devia ao Oriente, que aqui aportou, arriscando seus recursos. Traziam nas mãos dois documentos reais: a carta de doação e os forais. No primeiro, o rei declarava a doação e tudo que implicava. O segundo era uma espécie de código tributário que estabelecia os impostos.


Nesses dois documentos, o rei praticamente abria mão de sua soberania e conferia aos donatários poderes amplíssimos. Aos donatários cabia a responsabilidade de povoar e desenvolver a terra à própria custa. O regime de capitanias hereditárias transferia a tarefa de colonizar o Brasil.




22.04.1500
A chegada dos portugueses
Expedição chefiada por Pedro Álvares Cabral, com dez naus, três caravelas e 1.500 homens a bordo, chegou no litoral da Bahia, avistou um monte e o chamou de Monte Pascoal. No dia seguinte, a expedição aportou na Baia Cabrália, lugar em que foi celebrada a primeira missa no território descoberto, que foi chamado de "Terra de Vera Cruz". O território era habitado por 8 milhões de indígenas. Um relato sobre a terra encontrada é enviado ao Rei de Portugal, a Carta de Pero Vaz de Caminha. No local, conhecido hoje como Porto Seguro, permanece o Marco do Descobrimento, levado pelos navegantes portugueses em 1503.



1500-1530
A posse do território
Portugal fez uma espécie de ocupação móvel do território, onde os portugueses percorreram a costa brasileira para defender a posse da terra e, eventualmente, fundaram modestas feitorias, entrepostos de troca do pau brasil – madeira para tinturaria bastante citada nos mercados europeus. Os indígenas forneceram a mão-de-obra para derrubar, descascar, atorar, transportar os troncos, que eram armazenados nas três feitorias fundadas, aguardando as naus que os levaria à Holanda.







Capitanias Hereditárias
Portugal e Espanha dividiram entre si os territórios conquistados pelo Tratado de Tordesilhas (1494), mas os franceses não aceitaram a validade jurídica do mesmo e ocuparam vários pontos do litoral brasileiro. Em resposta, a Coroa Portuguesa fez sua primeira tentativa para colonizar o Brasil; utilizando sua longa experiência na África e em Portugal, na Reconquista, implantou as Capitanias Hereditárias, dividindo o território em quinze faixas horizontais de terra, com cerca de 350 km de largura, que se iniciavam no litoral e terminavam no interior, na linha imaginária do Tratado.





1549

Primeiro Governo Geral
Fracassado o projeto das Capitanias Hereditárias, a Coroa Portuguesa faz a segunda tentativa para controlar o território, cria o I Governo Geral, nomeando Tomé de Souza para primeiro governador geral.



1549-1553
Conflitos com indígenas
Os conflitos entre portugueses e indígenas foram uma constante desde o início da colonização. Tomé de Souza se aliou aos tupís e declarou guerra às outras etnias, escravizando os vencidos. Os jesuítas que desembarcaram com Tomé de Souza foram os únicos protetores dos índios; impediram a escravidão, mas a aplicação de uma moral rígida e militar, desrespeitou as tradições e a cultura indígena.



1553-1558
A produção do açúcar
Duarte da Costa, segundo governador geral, consolida o projeto de colonização, introduzindo a produção do açúcar.



1558-1572
A expulsão dos franceses
Mem de Sá, terceiro governador-geral, inicia a expulsão dos franceses, que tinham ocupado o Maranhão e o Rio de Janeiro.

1572
Centralização do governo
As dificuldades para administrar o território, devido à distância entre o nordeste e o sul da Colônia, descentralizou os centros de controle, que passaram a ser realizados em duas cidades: Salvador e Rio de Janeiro.

O NEGRO

Oh! Negro, oh!
Filho da Hotentóia ufanaTeus braços brônzeos como
dois escudos,São dois colossos, dois gigantes mudos,
Representando a integridade humana!
Nesses braços de força soberana
Gloriosamente á luz do sol desnudos
Ao bruto encontro dos ferrões agudos
Gemeu por muito tempo a alma africana!
No colorido dos teus brônzeos braços,
Fulge o fogo mordente dos mormaços
E a chama fulge do solar brasido...
E eu cuido ver os múltiplos produtos
Da Terra - as flores e os metais e os frutos
Simbolizados nesse colorido!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008



Santa Catarina recebe doações de várias partes do Brasil...
FAÇA SUA DOAÇÃO TAMBÉM

Eles trocaram as brincadeiras do sábado pela solidariedade.
Foi Vítor, de 11 anos, quem teve a idéia.
“Eu combinei com os meus vizinhos para eles separarem para eu e meus amigos irem recolhendo”, Vítor Figueiredo, 11 anos.
As crianças de um dos bairros mais humildes de Campo Grande esvaziaram os seus armários, juntaram alimentos e encheram o quintal.
“O pouco que a gente puder doar não vai fazer falta pra gente”.
No centro da capital, foi montado um grande posto de arrecadação.
O país se sensibilizou com a tragédia em Santa Catarina.
De norte a sul, um batalhão de anônimos trabalha voluntariamente para ajudar a reconstruir vidas.
Todos contribuem como se cada quilo de alimento, cada peça de roupa, fosse para um parente próximo.
A distância não importa.
Em Porto Velho, Rondônia, a campanha foi organizada pelo sindicato das empresas de rádio e televisão.
Desde quinta-feira, água, agasalhos, fraldas não param de chegar.
Empresários de Belém também se comoveram e emprestaram caminhões para levar os donativos reunidos pela Defesa Civil do Pará.
A viagem será de 3.400 quilômetros.
No Ceará, roupas, alimentos e medicamentos estão sendo recolhidos pela Cruz Vermelha.
A meta da é chegar a uma tonelada de donativos.
No Rio Grande do Sul, a solidariedade encheu um navio da Marinha - que zarpou esta manhã.
Os militares que estão a bordo vão ajudar no atendimento aos feridos.
Também já estão a caminho 70 toneladas em doações da Baixada Santista.
Três carregamentos partiram na tarde deste sábado rumo a Santa Catarina

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Ser menina éh:

Ser menina é sonhar,
mesmoque seja com coisas bobas,
mas temos o dom para sonhar.
é imaginar como seria o seugrande amor...
É criar o seu próprio conto de fadas.
Pensar em como seria o dia docasamento.
Questionar-se qual profissão quer seguir,
se quer ser médica,veterinária, policial...
Escolher o nome que daria a filhaou ao filho...
É passar a maquilagem da mãe eficar-se imaginando ser
"gentegrande".
É ficar se olhando no espelho e imainar o
que diria se o meninoque ela gosta fosse
falar com elaem um momento que ela imaginou.
É se arrumar toda nem que seja
para ir em uma festinha...
Ser menina é ser aquela garotaque mesmo
que não seja notadaela é quem ela é...
Seu próprio jeito de ser, ser menina.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Desabafo

Rezar, meditar, contemplar...
Rezar a realidade.
Sonhar com a liberdade.
Seduzir e vencer a guerra.
Somos fracos, e somos fortes.
Às vezes somos nada...
Nada diante da dor, diante da morte.
Sangue negro jorra como rio.
Sangue branco também jorra.
O sangue indígena está quase esgotado.
O sangue é adubo, das flores do campo.
Flores que crescem, que encobrem as cercas...
Cercas de dor e prisão, cercas de dominação.
Não temos mais terra, não temos mais pão.
Não somos mais negros, nem índios, nem brancos...
Só somos humanos.
Somos o novo Israel...
somos um povo novo... s
omos o povo de Deus.
[Um dia teremos uma terra boa.
Onde haja paz, amor, partilha e união.
Uma terra de pão, uma terra de irmãos.
Um dia haverá um novo chão, uma nova vida, uma nova oração...
A terra prometida... chegará em nossas mãos...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A EMOÇÃO DO AMOR
TÔ XONADINHA
Quando nasce o amor?
Quando estamos carentes e alguém se aproxima com mãos estendidas?
Ou quando nos abrimos para a vida e despertamos paixões?
Será que existe uma lógica no amor?
Somos nós quem decidimos a hora de amar, ou o amor é realmente um laço, um passo para uma armadilha?
Se podemos viver o amor, por que nos ausentamos, por que nos decepcionamos tanto e queremos fugir dele? Por que apostamos tanto em alguém, e chagamos ao ponto de transferir nossa felicidade para outras mãos? Será medo da realidade, uma fuga de nós mesmos?
Será que é possível viver um amor onde apenas a verdade, e somente a verdade seja a base da relação?
.Será que devemos evitar a máscara que colocamos no amor?
Será que devemos ser tão realistas e secos para evitar a dor?
A dor, o amor, o calor, o desejo, o momento, a vida, uma explosão de todas as cores, de todos os sentidos, se você não se lembra mais, o amor provoca vertigens, espalha fogo por todos os lados, é um querer até sem querer, é uma transformação radical em nosso metabolismo físico, mental e espiritual, quando amamos chegamos mais perto dos anjos...Por isso, se tiver que optar, entre o vazio da razão, por medo de sofrer uma decepção e amargar meu dia, ainda assim, prefiro o risco do amor, que embeleza a vida, dá motivação renovada, e transforma o mundo, as pessoas e as atitudes, deixando tudo mais bonito, leve e eterno.
O amor é eterno, mesmo quando dura pouco, a emoção nunca se perde, as pessoas vão, partem, mas fica sempre um perfume de saudade, fica sempre uma recordação gostosa, por isso, amar sempre vale a pena. só os tolos tem medo de amar...